Leciono a disciplina de Física e Química há mais de 17 anos e também pertenço à bolsa de professores corretores.
Projeto Ilídio Pinho
2016/2017
O projeto “Semear, plantar e poupar para o Planeta ajudar” foi apurado para a final da 14.ª edição do concurso “Ciência na Escola”, promovido pela Fundação Ilídio Pinho.
A nossa vida atual encontra-se completamente dependente da energia elétrica, sendo que, apenas quando existe um “apagão”, as pessoas se dão conta do quanto necessitam da mesma. O problema é que o nosso Planeta está a pagar uma fatura demasiado elevada desta dependência que o ser humano criou. Por isso, se todos os habitantes tivessem oportunidade de proteger um pouco a casa de todos nós, a Terra, seria um passo muito grande para aumentar a esperança de vida dos que nela habitam.
Com esta preocupação em mente, eu, no presente ano letivo, concorri à 14ª edição do Projeto “Ciência na Escola”, promovido pela Fundação Ilídio Pinho, sendo que, uma vez mais, foi apurado para a final. O projeto em causa, subjacente ao lema “Semear, plantar e poupar para o Planeta ajudar”, pretende colocar os alunos em contacto direto com a natureza, uma vez que a nossa instituição de ensino possui agora melhores recursos, nomeadamente uma estufa com cerca de 170 m2, com sistema de rega já implementado, fruto do trabalho desenvolvido no ano anterior no âmbito de “Ciência na Escola”.
Com esta iniciativa, pretende-se proporcionar aos alunos atividades que lhes permitam semear, tratar, plantar e, posteriormente, colher diversas plantas, promovendo assim a articulação entre a teoria da sala de aula e a prática da investigação na Horta Pedagógica. Para além dos procedimentos a ter em conta nos atos de semear e plantar, é igualmente muito importante promover a aquisição de hábitos de poupança energética que, por sua vez, também contribui de forma muito significativa para a sustentabilidade do nosso Planeta. Neste sentido, os alunos serão envolvidos na monitorização energética do Colégio, de forma a verificar os consumos e propor alternativas que promovam a minimização dos gastos de energia.
Relativamente às parcerias para desenvolver este projeto, contamos com a cooperação da “Foundation for Environmental Education”, desenvolvido em Portugal desde 1996 pela ABAE, da Eco-Escolas, da Quercus e da empresa Pierenergy – Eficiência Energética, Lda.
2015/2016
O projeto, LABORATORIUM BIOTECNOLÓGICO foi apurado para a final da 13.ª edição do concurso “Ciência na Escola”, promovido pela Fundação Ilídio Pinho.
Movido pelo tema “Ciência e Tecnologia ao serviço de um mundo melhor” concorri com o projeto, LABORATORIUM BIOTECNOLÓGICO, que pretendeu desenvolver uma horta pedagógica que permitiu aos alunos intervir e acompanhar todos os processos, desde a prepararação do terreno, semear, plantar, cuidar, colher, até ao consumo dos produtos biológicos desenvolvidos. Também passou pela preparação de um bosque onde se plantou diversas árvores de frutos secos, como castanheiros, nogueiras, entre outras.
A horta foi criada e dinamizada pelos alunos sob orientação minha e da Irmã Adelaide Lopes. A mesma foi construída do nada, começando-se por preparar o terreno e de seguida, foi marcada a área destinada a cada tipo de plantação…
2014/2015
No dia 4 de Março de 2015, o professor Paulo Gonçalves, recebeu o prémio das mãos do Fundador Ilídio Pinho o qual inspirou, com as suas motivadoras palavras, uma plateia de alunos, professores e diretores das escolas presentes. O projeto premiado na 12ª edição do Concurso “Ciência na Escola”, intitulado “INTELIGÊNCIA ENERGÉTICA – A UTILIZAÇÃO RACIONAL DA ENERGIA” foi desenvolvido pelos alunos do nono ano e do curso de aprendizagem de eletricidade.
2009/2010
No ano letivo 2009/2010 a fundação adotou como tema – “Artes da Física”, permitindo assim o desenvolvimento das mais variadas Expressões Artísticas que relevem fenómenos da Física geradores de observações e de exploração das ideias prévias de jovens e crianças sobre fenómenos do quotidiano facilmente observável pelo ser humano.
Eu participei com um projeto que consistiu na produção de uma encenação teatral em que se pretendia a articulação da expressão plástica e dramática com alguns princípios da ciência. Aliando as especificidades de cada área disciplinar, física, artes plásticas e dramaturgia, propôs-se a construção de um exercício teatral, onde os elementos do espetáculo, nomeadamente a luminotécnica e a cenografia, são pensados recorrendo a uma intervenção multidisciplinar. Alguns conceitos científicos, essencialmente sobre a luz e cor serão mobilizados.
Aliou-se a perspectiva lúdica e pedagógica da arte e da ciência que permitiu uma articulação de ambas promovendo assim dinâmicas profundas de educação.
O Projeto passou à segunda fase do concurso.